Há quem consiga ser criativo, brincam com os benefícios e com os concorrentes de uma marca e as colocam em uma saia justa. Uma grande brincadeira, mas que as marcas precisam monitorar. Digo, monitorar, e não proibir. A proibição é vista com maus olhos, a não ser claro que se trate de algo de gênero extremo, mas de toda a forma a proibição exibe e externa para milhares de pessoas o ocorrido.
O que vale para as pessoas aplica-se as marcas, as quais precisam saber rir de si próprias, bem como compreender as manifestações e determinar alguma estratégia para que a reputação da empresa não fique tão vulnerável. No entanto, quando uma marca fica exposta desta forma, como as imagens deste post, quer dizer que ela já entrou no campo do imaginário das pessoas, isso é relevante, pois é lembrada, tanto que seus consumidores continuam comprando os produtos e rindo deles.
Imagens extraídas deste site.
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Autor: João Rocha
Pós-graduando em Comunicação Estratégica e Branding
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Autor: João Rocha
Pós-graduando em Comunicação Estratégica e Branding
João Rocha, graduado em Relações Públicas e Jornalismo, atualmente presta consultoria para empresas de pequeno e grande porte, faz parte da Plano 1 - Consultoria Universitária. Ministra cursos de extensão com os temas: "Eu marco, tu marcas"; "Marketing na área da saúde" e "Construção de conceito de marcas".
2 comentários:
Adorei João!
Vale lembrar que muitas marcas utilizam do Anti-Branding para ser mais lembrada, vide caso da Ruffles e o "saco cheio de ar"..
Abraço
Pedro, este teu exemplo é muito bom. Vale uma nova postagem, pois a estratégia de resposta (imediata) da Ruffles é fruto de um planejamento, o qual se baseia nos pontos "fracos" do produto. Mas, o melhor, com a linguagem que o público entende.
Baita observação.
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